Discernimento Educacional (parte2) - Hinduism Today

6. Os Hindus estão proibidos de comer carne?

Os Hindus ensinam o vegetarianismo como uma forma de viver que provoca o mínimo de dor para os outros seres. Mas no mundo de hoje nem todos os Hindus são vegetarianos.

A nossa religião não impõe rígidos “a fazer e a não-fazer.” Não há mandamentos. O Hinduísmo dá-nos a sabedoria para escolhermos por nós próprios o que colocamos no nosso corpo, já que, é o único que temos – nesta vida, pelo menos. Os vegetarianos são mais numerosos no Sul da Índia do que no Norte. Isto deve-se ao clima mais frio do Norte e à influência Islâmica do passado. Sacerdotes e líderes religiosos são definitivamente vegetarianos, para manterem um alto nível de pureza e consciência espiritual que lhes permite cumprirem as suas responsabilidades, e despertarem as áreas refinadas da sua natureza. Soldados e agentes da lei geralmente não são vegetarianos, porque têm de manter viva a sua força agressiva para executarem o seu trabalho. Para praticar yoga e ser bem sucedido na meditação, é imperativo ser vegetariano. É uma questão de sabedoria – a aplicação de conhecimento num dado momento. Hoje em dia, cerca de vinte por cento de todos os Hindus são vegetarianos.

Elaboração: Este pode ser um assunto sensível. Existem várias formas de responder, dependendo de quem pergunta e o cenário no qual ele surgiu. Mas o princípio sobrejacente que define a resposta Hindu a esta questão é ahimsa – abster-se de magoar, física, mental ou emocionalmente alguém ou qualquer criatura viva. O Hindu que deseja seguir estritamente o caminho da não-violência adota com naturalidade uma dieta vegetariana. É uma questão de consciência mais do que tudo o resto.

Quando comemos carne, peixe, aves e ovos, absorvemos a vibração das criaturas institivas no sistema nervoso. Isto altera quimicamente a nossa consciência e amplifica a nossa natureza inferior, que é propensa ao medo, raiva, inveja, confusão, ressentimento e outros sentimentos semelhantes. Muitos swamis Hindus aconselham os seguidores a serem vegetarianos convictos antes de serem iniciados em mantra, e a continuarem vegetarianos depois. Mas a maioria não insiste em vegetarianismo para aqueles que não buscam iniciação. Os swamis aprenderam que as famílias que são vegetarianas têm menos problemas do que aquelas que não são.

Citações acutilantes das escrituras aconselham não comer carne. O Yajur Veda (36.18) pede bondade em relação a todas as criaturas vivas na Terra, no ar e na água. O Tirukural, uma obra-prima da ética com 2,200 anos, declara, “Quando um homem se apercebe que a carne são os tecidos de outra criatura abatida, ele abster-se-à de a comer” (257). O Manu Dharma Shastras afirma, “Tendo considerado com atenção a origem da carne e a crueldade em agrilhoar e abater seres corpóreos, que cada um se abstenha inteiramente de comer carnes,” e “Quando a dieta é pura, a mente e o coração são puros.” Para orientação neste e noutros assuntos, os Hindus contam também com o seu próprio guru, anciões da comunidade, a sua consciência e o seu conhecimento dos benefícios de se abster da carne e saborear uma saudável dieta vegetariana. Claro que, há bons Hindus que comem carne e Hindus não-tão-bons que são vegetarianos.

Hoje em dia, na América e na Europa milhões de pessoas são vegetarianas porque querem ter uma vida longa e ser saudáveis. Muitas sentem uma obrigação moral em afastar-se da mentalidade de violência que a ingestão de carne fomenta. Existem bons livros sobre vegetarianismo, como Diet for a New America. Existe também uma revista magnífica chamada Vegetarian Times. O livreto “How to Win an Argument with a Meat-Eater está online em: www.himalayanacademy.com/books/pamphlets/WinMeatEaterArgument.html.

7. Os Hindus têm Bíblia?

A nossa “Bíblia” é chamada de Veda. O Veda, que significa “sabedoria,” engloba quatro antigas e sagradas escrituras que todos os Hindus reverenciam como as palavras reveladas de Deus.

Assim como o Tao Te Ching Taoísta, o Dhammapada Budista, a Adi Granth Sique, a Tora Judaica, a Bíblia Cristã e o Alcorão Muçulmano – o Veda é o livro sagrado Hindu. Os quatros livros dos Vedas – Rig, Yajur, Sama e Atharva – incluem mais de 100,000 versos. O conhecimento transmitido pelos Vedas vai da devoção terrestre à alta filosofia. As suas palavras e sabedoria permeiam o pensamento, ritual e meditação Hindu. Os Vedas são a autoridade suprema na forma de escrituras sagradas para os Hindus. É dito que as suas partes mais antigas datam de 6,000 a.C., transmitidas oralmente ao longo da história e escritas em Sânscrito nos últimos milénios, tornando-as as maiores e mais antigas escrituras do mundo. Os Vedas abrem uma rara janela para a sociedade indiana antiga, proclamando a santidade da vida e a via para a unidade com Deus.

Elaboração: Durante séculos até hoje, os Vedas permaneceram sendo a força de sustentação e a doutrina respeitável, guiando os seguidores nos costumes de veneração, dever e iluminação. Os Vedas são o foco meditativo e filosófico de monges e um bilião de buscadores. As suas estrofes são cantadas de memória diariamente pelos sacerdotes e leigos como liturgia na veneração no templo e ritual doméstico. Todos os Hindus aceitam os Vedas de coração, no entanto, cada um extrai seletivamente, interpreta livremente e amplia abundantemente. Com o passar do tempo, esta lealdade teceu a variada tapeçaria do Dharma Hindu indiano.

Cada um dos quatro Vedas tem quatro secções: Samhitas (coleções de hinos), Brahmanas (manuais sacerdotais), Aranyakas (tratados da floresta) e Upanishads (discursos iluminados). Samhitas e Brahmanas afirmam que Deus é imanente e transcendente e prescrevem veneração ritual, mantra e hinos devocionais para estabelecer comunicação com os mundos espirituais. Os hinos são invocações ao Uno Divino e às Divindades da natureza, como o Sol, a Chuva, o Vento, o Fogo e a Madrugada – assim como orações para matrimónio, prole, prosperidade, concórdia, proteção, ritos domésticos e mais.

Aranyakas e Upanishads descrevem a viagem evolutiva da alma, providenciam treino filosófico yoguico e propõe a realização da unidade do homem com Deus como o destino de todas as almas. Hoje em dia, os Vedas estão publicados em Sânscrito, Inglês, Francês, Alemão e outras línguas. Mas, são as populares e metafísicas Upanishads que foram mais ampla e habilmente traduzidas.

Os Vedas aconselham: “Que não haja negligência com a Verdade. Que não haja negligência com o dharma. Que não haja negligência com o bem-estar. Que não haja negligência com a prosperidade. Que não haja negligência com o estudo e o ensino. Que não haja negligência com os deveres para com os Deuses e ancestrais” (Taittiriya Upanishad 1.11.1). “Unida a vossa determinação, unidos os vossos corações, que os vossos espíritos sejam um, que possam juntos residir em unidade e concórdia!” (Rig Veda 10.191.4). "Ali, onde não há escuridão, nem noite, nem dia, nem ser, nem não-ser, ali está O Auspicioso, sozinho, absoluto e eterno. Há o esplendor glorioso daquela Luz de quem no início brotou a antiga sabedoria” (Shvetashvatara Upanishad 4.18). "Usando como um arco a grande arma da Upanishad, dever-se-à colocar nele uma seta aguçada pela meditação. Esticá-lo com pensamento dirigido à essência Daquilo, penetrar Aquele não perecível como o alvo, meu amigo” (Mundaka Upanishad 2.2.3).

8. Porquê que muitos Hindus usam um sinal próximo do centro da testa?

O sinal usado na testa é um símbolo religioso. Representa visão divina e mostra que alguém é Hindu. Para as mulheres, é também um sinal de beleza.

O sinal usado entre os olhos ou no centro da testa é um sinal que alguém é Hindu. É chamado de bindi na língua Hindi, bindu em Sânscrito e pottu em Tamil. Antigamente, todos os homens e mulheres Hindus usavam estas marcas, e ambos usavam também brincos. Hoje são as mulheres que são mais fiéis em usar bindi.

O sinal tem um significado místico. Representa o terceiro olho da visão espiritual, que vê as coisas que os olhos físicos não conseguem ver. Os Hindus buscam despertar a sua visão interior através do yoga. O sinal na testa é um lembrete para usar e cultivar esta visão espiritual para entender e melhor perceber o funcionamento profundo da vida – ver as coisas não apenas fisicamente, mas também com o “olho da mente”. O bindi é feito de pó vermelho (chamado de sindur, tradicionalmente feito a partir de açafrão em pó e sumo fresco de lima), pasta de sândalo ou cosméticos

Para além do simples sinal, existem muitos tipos de marcas na testa, conhecidos como tilaka em Sânscrito. Cada marca representa uma seita particular ou denominação da nossa vasta religião. Temos quatro seitas principais: Saivismo, Vaishnavismo, Shaktismo e Smartismo. Hindus Vaishnavas, por exemplo, usam um tilaka em forma de v feito de argila branca. Tilakas elaborados são usados por Hindus principalmente em eventos religiosos, apesar de muitos usarem um simples bindi, indicando que são Hindus, até mesmo ao público em geral. Por estas marcas sabemos aquilo em que uma pessoa acredita, e assim sabemos como começar uma conversa.

Para as mulheres Hindus, o sinal na testa é também uma marca de beleza, não diferente do sinal negro que mulheres europeias e americanas usaram na bochecha. O bindi vermelho é geralmente um sinal de casamento. Um bindi negro é geralmente usado antes do casamento para afastar mau olhado. Como uma afirmação exótica de moda, a cor do sinal complementa a cor do sari da senhora. Bindis ornamentais são até usados por atrizes em espetáculos populares televisivos americanos.

Elaboração: Homens e mulheres de uma religião em particular querendo identificar-se entre si frequentemente fazem-no usando símbolos religiosos característicos. Muitas vezes estes são abençoados nos seus templos, igrejas ou sinagogas. Cristãos usam uma cruz num colar. Rapazes Judeus usam uma mala pequena em couro que contém passagens das escrituras sagradas, e o gorro chamado yarmulka. Homens Siques usam o seu cabelo num turbante. Em muitos países, as mulheres Muçulmanas cobrem a cabeça com um véu, chamado hajib.

Não se envergonhe em usar o bindi na sua testa nos Estados Unidos, Canadá, Europa ou noutro país do mundo. Use-o com orgulho. O sinal na testa irá distinguí-lo de todas as outras pessoas como uma pessoa muito especial, um hindu, um conhecedor de verdades eternas. Nunca será confundido como pertencente a outra nacionalidade ou religião. O sinal sagrado na testa é uma forma fácil de distinguir Hindus de Muçulmanos. E não se sinta intimidado quando as pessoas perguntam o que significa o sinal. Agora você tem muita informação para dar uma boa resposta, o que provavelmente conduzirá a mais perguntas sobre a sua venerável religião.

Para rapazes e raparigas, homens e mulheres, o sinal pode ser pequeno ou grande dependendo das circunstâncias, mas deverá sempre estar lá quando apropriado. Naturalmente, não queremos pavonear a nossa religião na cara dos outros. Reparamos que muitos homens e mulheres Cristãos escondem ou retiram as suas cruzes no mundo corporativo dos negócios. Alguma comunidades ou instituições não permitem qualquer uso de símbolos religiosos.

9. Os Deuses do Hinduísmo são realmente casados?

É verdade que Deus é geralmente descrito como casado nas nossas histórias tradicionais. No entanto, num nível filosófico mais profundo, o Ser Supremo e os Deuses não são nem masculinos nem femininos e então não são casados.

No hinduísmo popular de aldeia, Deus é representado como sendo masculino, e a energia de Deus, ou Shakti, é personificada como Sua esposa – por exemplo, Vishnu e Lakshmi. Nos templos Hindus, arte e mitologia, Deus é visto em todo o lado como o querido casal divino. Filosoficamente, no entanto, o aviso é sempre feito no sentido que Deus e a energia de Deus são Um, e a metáfora do inseparável casal divino serve apenas para ilustrar esta Unidade.

O Hinduísmo é ensinado em muitos níveis a muitas pessoas diferentes, e a pessoas sem instrução que não são capazes de entender filosofia elevada, o Hinduísmo é ensinado sob a forma de histórias. Porque o templo é o centro de toda a comunidade Hindu, e toda a gente está focada no templo e nos Deuses do seu interior, os Deuses são os protagonistas principais nestas histórias. Hindus que entendem a filosofia elevada buscam Deus no interior enquanto também veneram Deus nos templos. Pessoas simples procuram ser como um Deus, ou como uma Deusa. Estas narrativas, chamadas Puranas, há muito que são a base da dança, teatro e contos à volta do fogo em casa das crianças à medida que crescem. As histórias ilustram como uma família deve viver, como devem criar os seus filhos, e muito mais. Antes da imprensa escrita, haviam poucos livros, e o Hinduísmo era passado oralmente através das histórias e parábolas. Embora estas histórias de criança frequentemente violentas não devam ser perpetuadas, nelas se encontra muito do valor dos extensos escritos dos Puranas.

Elaboração: Aqueles que aprendem as mais elevadas filosofias Hindus sabem que os Deuses não são masculinos nem femininos. Aliás, atingir esse nível Deusificado de ser é uma das metas místicas do yoga. Isto é conseguido combinando as correntes femininas e masculinas, ida e pingala, na corrente espiritual, sushumna, no centro da coluna vertebral dentro de cada indivíduo

Os Hindus sabem que os Deuses não casam, que são completos em si mesmos. Esta unidade é demonstrada no ícone tradicional de Ardhanarishvara, Siva como metade homem e metade mulher, e no ensinamento que Siva e Shakti são um, que Shakti é a energia de Siva. Siva é encarecidamente amado como o nosso Pai-Mãe Deus. Todavia, género sexual e relações matrimoniais são do plano físico e emocional, ao passo que os Deuses existem num estrato que de longe ultrapassa estes níveis de vida. De fato também, a alma não é masculina nem feminina.

Alguns swamis modernos encorajam agora os devotos a não prestarem atenção a histórias Puránicas acerca dos Deuses, dizendo que estas não têm nenhuma relação com o mundo de hoje - que elas são capciosas e confusas e não deveriam ser mais ensinadas às crianças. Em vez disso, eles encorajam os seguidores a aprofundarem-se nas elevadas filosofias das Upanishads Védicas e nas realizações dos sábios Hindus.

Outras fés, por vezes, criticam a religião Hindu como sendo uma religião tipo banda-desenhada, e nós não deveremos contribuir na perpetuação dessa imagem passando adiante tais concepções erradas como o casamento dos Deuses. Outras religiões movem-se e ajustam-se com o tempo. O Hinduísmo tem que fazer o mesmo. Tem de oferecer respostas às questões sobre Deus, alma e mundo – respostas razoáveis, que possam ser compreendidas e aceites mesmo por uma criança, coerentes, sensíveis e estritamente de acordo com a escritura e tradição. Isto é necessário na era tecnológica, necessário para que o Hinduísmo seja uma religião do futuro, não do passado.

10. E quanto a casta e os intocáveis?

Casta é uma divisão hereditária da sociedade indiana baseada na profissão. A classe mais baixa, considerada intocável, sofre de discriminação e é mal tratada. Na Índia é ilegal discriminar, abusar ou insultar alguém com base na sua casta.

Casta [nt: caste], do português casta, significa “clã” ou “linhagem,” refere-se a dois sistemas dentro da sociedade Hindu. O primeiro é varna, a divisão da sociedade em quatro grupos: trabalhadores, pessoas de negócios, legisladores/agentes da lei e sacerdotes. O segundo é jati, as milhares de guildas ocupacionais cujos membros seguem uma única profissão. Membros de uma jati normalmente casam dentro da sua jati e seguem tradições associadas com a sua jati. Nas áreas urbanas muitas vezes dedicam-se a outras ocupações, mas ainda assim arranjam casamentos dentro da sua jati.

Riqueza, especialmente nas áreas urbanas, muitas vezes sobrepõe-se à casta. A industrialização e a educação mudaram muito o sistema jati da Índia eliminando ou mudando as profissões sobre as quais tinha sido originalmente baseado, e criando novas opções de emprego. As jatis estão a evoluir para funcionarem hoje menos como guildas e mais como grandes clãs de famílias próximas. No fundo estão o intocáveis, que realizam os trabalhos mais sujos e têm sofrido assim como os negros da América, que foram libertos da escravidão apenas à 138 anos. Leis fortes foram aprovadas na Índia para abolir a discriminação baseada na casta. Hindus modernos, com razão, lamentam os abusos feitos com base na casta e estão a trabalhar para acertar as contas. Como nos E.U.A., é uma tarefa difícil que irá levar décadas, especialmente nas aldeias.

Elaboração: Casta é, sem dúvida, o assunto que é mais usado para bater nos Hindus. É ensinado nas escolas ocidentais como o atributo definitivo, ou falha fatal, do Hinduísmo. Os intocáveis como um sistema formal choquam os ocidentais. Uma resposta que podemos dar é separar a estratificação social da discriminação racial/classes.

Primeiro assunto: estratificação social. A Índia é uma das sociedades mais antigas do mundo. Tem vindo a preservar uma continuidade cultural e religiosa durante milénios. A Europa, por outro lado, tem visto milénios de agitação. Ainda assim, apenas temos que regressar um pouco antes da revolução industrial do século XVII para encontrar um sistema social similar às castas. A sociedade europeia de então era formada pela elite proprietária de terras (incluindo a realeza, a casta hereditária mantida até hoje), mercadores, artesão e camponeses. Os artesão formavam guildas, organizações baseadas na profissão que funcionavam tanto como uniões fechadas e como monopólios comerciais. O legado das guildas permanece em apelidos ocidentais como Smith, um trabalhador metalúrgico. Não existia sistema público de educação, e cada geração aprendia em casa a ocupação familiar. Havia pouca mudança tecnológica, por isso os empregos eram estáticos. A industrialização e a educação pública alteraram (mas não destruíram) este sistema de classes no Ocidente, assim como hoje estão a mudar casta e jati na Índia.

Segundo assunto: discriminação racial/classes. A maioria dos indianos são alheios à extensão da discriminação atual no Ocidente. Na América, por exemplo, centenas de milhares vivem destituídos e sem abrigo nas ruas das cidades, como verdadeiros “intocáveis.” Cidades americanas segregam mais de acordo com a raça do que antes dos Movimento dos Direitos Civis dos anos cinquenta devido à “corrida branca” aos subúrbios. Americanos negros recebem penas mais pesadas que os Americanos brancos pelo mesmo crime. Muitos índios Americanos Nativos vivem no fundo da sociedade, empobrecidos e alcoólicos, em reservas índias sombrias. Esta resposta – podemos dizer “Tu também és” tipo de defesa – não significa que os Hindus não devam trabalhar com muito mais afinco para acabar com a discriminação de casta. Mas lembra os outros que nenhum país do mundo é já livre de discriminação racial.

Final da segunda parte. Primeira parte aqui.

Excerpted and translated by Gustavo Cunha from Hinduism Today, published by Himalayan Academy; copyright © 1979-2009 Himalayan Academy. All rights reserved. Website: www.hinduismtoday.com. This material may not be reproduced in any form or sold without prior written permission by Hinduism Today.

Excerto da edição de Abril/Maio/Junho de 2004 da revista Hinduism Today: “Part 1: Ten Questions People Ask About Hinduism... and ten terrific answers” disponível aqui. Tradução do Inglês por Gustavo Cunha e publicado em www.YogaVaidika.com com a permissão de Hinduism Today. Logotipo de topo propriedade de Hinduism Today.

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